Uma servidora do IPREVITA se sentiu agredida e ofendida moralmente, por um servidor aposentado, que queria convencê-la a efetuar no sistema, a suspensão de suas consignações mensais junto a um banco, contestando o procedimento da profissional, que ao informa-lo da impossibilidade de efetuar tal ato, começou a inibi-la, ofendê-la e a desmoraliza-la, bem como ao IPREVITA, fato este ocorrido na tarde de ontem (19). O servidor aposentado aproveitou-se da ausência dos Diretores (em que um está de férias e os outros dois estavam em Vitória em reunião) e de seu Procurador, para tentar induzir a servidora a efetuar uma ação ilegal, imoral e ilegítima. O fato foi presenciado pela recepcionista e gravado nas câmeras locais.
A servidora comunicou o fato à Diretoria Executiva, que está tomando as providências que o caso requer, seja de cunho administrativo ou quiçá policiais.
O IPREVITA repudia profundamente atitudes criminosas como esta e reitera que qualquer forma de desrespeito a servidores públicos, ainda que não haja agressão física, é CRIME. O art. 331 do Código Penal prevê pena de detenção de 6 meses a 2 anos ou multa, para quem desacatar funcionário público no exercício de sua função ou em razão dela.
Além disso, o Código de Ética do Município (Lei 3.083/2018) em seu art.1º deixa bem claro que o respeito, a cortesia, a urbanidade, disponibilidade, atenção e igualdade, sem qualquer distinção de credo, raça, idade e posição econômica ou social, são princípios fundamentais no tratamento entre os servidores e de seus usuários, e cujos deveres deveriam servir de exemplo, principalmente de um servidor aposentado.
Infelizmente, apesar do IPREVITA ser um ambiente de respeito e de muito profissionalismo e educação para com todos os seus usuários, infelizmente seus funcionários e servidores não estão livres de serem vítimas de ataques verbais e agressões, tornando ainda mais penosa a atividade destes servidores que exercem suas funções com zelo e dedicação. Os servidores do IPREVITA estão orientados a denunciar imediatamente flagrantes de desacato ou agressão, para que atitudes revoltantes como esta não voltem a ocorrer.